Minha coluna fica no formato do ônibus, minha olheira na cor do viewfinder tentando achar graça nessa nobreza toda.
Quando mais meu relógio corre, mais cresço pros lados. Quando mais minha rotina amadurece, mais sinto vontade de chorar como criança. Quando mais tomo partido, mais sinto a dor do parto. Quando mais longe vou, mais me canso e cochilo na caminho... Algumas traumas de infância eu guardo com carinho.
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