Certa vez, vendo um certo filme, absorvi invonlutariamente uma frase do certo personagem principal. Ele dizia que todos sabemos quando o fim se aproxima, ele se anuncia num gesto sutil e imperceptível para dessavisados, conhecido com momento "OH OHU" e ali sabemos que o relogio está contando.
Não sei bem porque iniciei meu texto que essa sitação, apesar de ter sido um desses momentos que inciaram meu fim de semana, que me levou a uma depressão tão inovadora que me vez abrir esse blog, que um dia será lido por olhos que não possam me julgar.
Acho que devo começar descrevendo o momento OH OHU, que aconteceu com a menina que eu estava me relacionando (nada sério, mas odeio a palavra "ficar"), a primeira des de termino conturbardo com minha ex namorada. Ela era minha experança de que meu coração um dia poderia ser de outra, ingenuidade minha de achar isso logo da primeira que me relacionei, eu sei , mas precisava me enganar, tinha que tirar a ex da minha cabeça.
O momento aconteceu na casa dela, sentados no sofá. Ela usou um argumento preconceituoso, aquilo me enguliu seco, ainda mais por ser daquelas cabeça dura mesmo.
Já era, entrei em parafuso e nesses momentos de insanidade fiz o que todo idiota faz, procurei minha ex determinado a voltar com ela. Cheguei a ir na casa dela, mas não estava, liguei e ela pediu para entra no msn para conversarmos. Não quero entrar no detalhes da conversa e acho que nem devo, mas saiba que ela negou e me deixou só com uma noticia dessesperadora.
Deixe me explicar aos poucos: Todo namoro tem um FDP que é o lobo em pele de cordeiro, se faz amigo de casal, mas ta doido pra que termine pra ele paquerar sua namorada. É logico que não te engana, mas nunca que sua namorada vai acreditar nisso e vai parar de ser amiga dele e para evitar brigas você decide deixar pra lá. Mas esses caras nunca se dam bem, porque quando termina e ele começa a agir, a garota ve que você estava certo e julga ele um cafageste, certo? Não no meu caso, eles estão ficando e quase namorando.
Segundo efeito parafuso.
Imediatamente desliguei o computador, juntei meus cds de musica depressiva, apaguei a liz do quarto, apanhei no fundo do armario as fotos e cartas dela e tive a famosa noite em claro, que ninguem nunca quer ter, mas sempre já teve e quando supera acha que te fez bem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário