Pra inicio de conversa. não quero tocar nesse assunto... Tem coisas que não merecem ser comentadas, mesmo se for pra ninguem ler. Oh! Vida ridicula a minha, escrevo para ninguem. Gasto minhas horas vagas escrevendo pra ninguem. Não escrevo poemas há tempo por que gasto minha vontade de escrever escrevendo para ninguem.
Essa foi a forma que encontrei para substituir a atenção carinhosa que não tenho mais. Pois me basta só falar... Assim me aliviu. A atenção que essa pagina branca dá a tudo que escrevo vale mais que qualquer conselho de volta. E tantas vezes que disse isso a ela sem ser compriendido.
Lá vou eu citando que não deve ser citado. Tem vasos que já estão tão quebrados que nem vale a pena tentar colar. E se eu tentar me explicar será em vão? Ha! Já sei de cor a resposta, mas insisto em apostar todas as fichas na opção que preferiria.
Mas a vida não é assim. Somos condicionados a sempre pensar, quando estamos prestes a tomar um decisão, que existe a escolha que te levará a felicidade e a escolha que fará você se arrepender. Mas há casos em que não há diferença abstrata entre elas. Com ou sem ela vou sofrer e tudo que vai restar é o rancor.
Já se passaram duas semanas de faculdade. Como era mesmo minha vida antes disso?! Ah sim! Exatamente igual, só que com menos distrações. Agora tenho algo a me dedicar, rabos de saias para olhar, pessoas novas para disfarçar quem eu sou. Mas nada mudou. A saudade é a mesma e a raiva também. Por isso continuo procurando dessesperadamente um novo amor, quero matar a minha saudade em outros braços, conviver com novos defeitos e poder tocar a beleza.
Talvez elas fossem bem mais minhas amigas se eu não considerasse todas namoradas em potencial. Mas ainda quardo dois medos, o de não ter aberto meu coração a novos amores e o de nunca encontrar o mesmo por estar sempre procurando.
E eu ainda sonho... Sonhos não podem se tornar reais, mas me mantem são.
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