quinta-feira, 29 de abril de 2010

Telephone

Há algo mais prazeroso que morrer de dor? Há algo mais doloroso que morrer de amor? E eu aqui deitado nessa rede por uma tarde inteira devo criar bolor.
Vendo você até onde a devagação alcança. Sem nenhuma esperança de que minha solidão saia do clichê.
Então porque não me deliciar? 
Esperando ao lado do telefone para lhe gritar que nunca mais me ligue.
Não é que aquela música pegajosa agora voltou a falar comigo? Agora as letras melosas todas fazem sentido. Mas nunca me atentaram ao desconpromisso.

3 comentários:

Juan Moravagine Carneiro disse...

Certos bolores nos acompanham por muito tempo...

...Belo escrito meu caro

abraço e valeu pela visita ao rembrandt

Juliana Meato disse...

" Antes de p e b só m posso escrever." Ah e tente ouvir Videophone, mt bom...rs

Marina Marins disse...

Até você tá Gaga? tsc tsc...