terça-feira, 27 de setembro de 2011

Loucura minha não tem preço. Todas elas sou eu que pago. Com o suor do meu trabalho, como aquele velho batuquezinho dizia. Condenado pelo resto da vida a tomar o café que você fez, sem apego, numa bela manhã de fevereiro. Enlouquecemos logo no fim do feriado. Eu não estava sozinho, embora ausente como você dizia.
Amor meu não tem adereço. Mar de rosas, cama coberta de pétalas, sexo em plena luz do dia. é tudo amor platónico pela vida. Uma delícia. Uma estação repetida. Que antecede o inverno. O homem é o inverno do homem. O tempo é o próprio inferno. Não deixa nada para o passado. Um presente pra você. Pense duas vezes antes de me esquecer.

2 comentários:

Anônimo disse...

Muito superestimado para um amor tão parco que é melhor esquecer duas vezes antes de pensar.

Luka disse...

Adoro gente anônima. São sempre os com mais credibilidade pra falar.