Não estou num nível muito bem, talvez escrever se torne uma diversão mais tarde e ao ler consiga entender o que ela não conseguiu explicar. Eu que perguntei mais de uma vez sussurrando no seu ouvido, enquanto sentia a pele que tanto me faz delirar de saudade.
Mas talvez realmente fosse a hora de mudar esse meio jeito puro de ser,
encarar a vida como o pecado que ela insiste em parecer que é.
Pecar como eu nunca pequei.
Por que afinal nessa vida só há dois pecados previamente perdoados.
O feito por amor e o feito por engano do coração.
O amor nos levar a pecar sem pensar no amanha,
ele nos livra do pesar que é o dia seguinte.
Mas quando o amor acaba esse dia chega, pesando sobre nossos ombros.
Choramos e não acreditamos.
Para nos livrar da dor pecamos novamente,
agora com noção do amanha, mas sem se importar com o que ele trará.
Pecamos para aliviar a dor, para sentir a vida, para desafiar deus.
Não há punição maior que o fim do amor, por isso não tememos mais nenhuma.
Agora eu quero ver o amanha.
Quero sorrir sabendo que ontem pequei,
que me matei mais um dia e levei alguém comigo.
E esse alguém não foi você.
Nunca haverá de ser você novamente.
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