quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Não queria que pra você o caminho fosse de culpa
Para cada ladrilho fosse preciso pedir desculpas
E que lágrimas insistissem apesar do esforço
Mas como é que se acalma quem bafora até a alma?
para fora
Pois já não cabe em pode cheio
Nem para tudo se tem um jeito
diferente
que não a dor

2 comentários:

Unknown disse...

Lindo. A dor e a culpa.
Não entendi a frase:"Pois já não cabe em pode cheio", é pote cheio?

Gd abraço

Juan Moravagine Carneiro disse...

gosto da forma como vc consegue caminhar por várias formas diferentes de escrita...

abraço